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Direito de habitação do cônjuge viúvo pode ter limite

Embora o direito de habitação do cônjuge viúvo esteja previsto no Código Civil, esse direito não é absoluto e pode ser questionado judicialmente.

É comum pensar que, após o falecimento do cônjuge, a pessoa viúva tem direito automático de permanecer no imóvel da família. Mas será que é sempre assim?

📌 O que é o direito real de habitação?
O Código Civil garante ao cônjuge sobrevivente o direito de continuar residindo no imóvel que servia de moradia ao casal.

Esse é o chamado direito real de habitação, mesmo que os filhos sejam herdeiros do imóvel.

⚖️ O que diz o STJ?
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem decidido que o direito de habitação pode ser limitado, especialmente em situações como:

— Quando o cônjuge viúvo possui outro imóvel próprio;

— Quando o bem é o único patrimônio a ser partilhado entre os herdeiros;

— Quando a permanência do viúvo prejudica os demais herdeiros.

Nesses casos, o direito de permanecer no imóvel pode ser negado.

🚫 O cônjuge pode ser obrigado a sair da casa?
Sim. Há decisões em que o STJ entendeu que a permanência do cônjuge viúvo comprometia a partilha justa do patrimônio, especialmente se o imóvel era o único bem da herança.

📚 Cada caso deve ser analisado com cuidado
Fatores como:

— O regime de bens do casamento;

— A existência de outros imóveis em nome do viúvo;

— A dependência econômica do cônjuge sobrevivente.

Esses pontos podem alterar completamente a situação jurídica.

Se você está passando por isso, buscar orientação jurídica é essencial para proteger seus direitos ou resolver conflitos familiares com segurança.

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